Eu perdida nas lembranças tão vivas
de todas as perdas de minha vida.
Não dói, mas remói nas entranhas
a impossibilidade de ficar para sempre
criança.
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Um desabafo, um grito, uma confidência. Que nasça um rio poético, do fundo de minhas entranhas. Desnudo-me, descubro em mim todos os mortos e todos os vivos, habitantes de minha memória.
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