Sou eu assim...
sem mim, sem nós!
Sou eu, sem mundo
casa sem janelas, portas sem entradas.
Eu, inteira!
sem medos, sem demora.
Te descubro nos sonhos,
te invento na memória
Você tão perto...tão Eu agora.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um desabafo, um grito, uma confidência. Que nasça um rio poético, do fundo de minhas entranhas. Desnudo-me, descubro em mim todos os mortos e todos os vivos, habitantes de minha memória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário